Vacina de Oxford possui resultados positivos em idosos, aponta OMS

Informações divulgadas nesta manhã (26) aponta otimismo da OMS em relação a Vacina de Oxford; idosos e adultos jovens tiveram bons resultados em relação a imunização e com menos rações adversas.

A vacina de Oxford, que vem sendo desenvolvida pela Universidade britânica, em parceria com a empresa, AstraZeneca, está gerando uma resposta positiva ne imunização entre idosos e em jovens. Estes dados serão divulgados em breve em revistas científicas e a afirmação foi revelada na manhã desta segunda-feira (26).

Vacina de Oxford causou menos reações adversas

A vacina de Oxford faz parte de um acordo com o Governo Federal do Brasil e a Fiocruz; e a OMS (Organização Mundial da Saúde) já havia recebido informações parecidas, o que deixa a agência “otimista” em relação ao avanço na imunização da Covid-19.  Alguns especialistas, contudo, alertam para a moderação na comemoração.

Apesar dos avanços positivos, ainda não significa, de forma concreta, que a vacina será segura ou gerar uma proteção adequada ao vírus. A resposta positiva da Vacina de Oxford se deu, principalmente, em idosos e em adultos mais jovens – tanto o resultado imunológico, quanto as reações adversas. Segundo os relatórios, a vacina de Oxford possui anticorpos entre os mais idosos – grupo considerado de risco para o coronavírus. A notícia sobre o resultado positivo da vacina de Oxford chega após uma pausa dos testes nos EUA, após  um voluntário registrar efeitos colaterais. A vacina AZD1222 foi desenvolvido por cientistas da Universidade de Oxford. Em abril, sua patente foi repassada para AstraZeneca, num trabalho conjunto de produção.

Campanha de vacinação deve ficar para 2022

Na OMS, a informação é de que não haverá vacina suficiente para todos em 2021 e que a campanha em massa deve ficar para 2022. As previsões são de 110 milhões de doses, as quais serão vacinados, primeiramente, os profissionais de saúde e em segundo, as pessoas acima de 65 anos. De acordo ainda com os números, seriam necessários  5,4 bilhões de doses apenas para estes dois segmentos da população e a imunização aconteceria duas vezes.

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