Vacina bivalente da Pfizer tem efeitos colaterais? O que sabemos
Estado de SP já liberou a vacinação
O Estado de São Paulo já atingiu a marca de 129,1 milhões de doses vacinadas contra a Covid-19, de acordo com o vacinômetro divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde. Com o início da vacinação com a dose Pfizer Bivalente, no último dia 27 de fevereiro, em todos os 645 municípios, estima-se que as doses aumentem.
O imunizante bivalente oferece proteção ainda maior contra novas variantes da Covid-19 por ser uma versão atualizada das vacinas já existentes contra a doença. Além disso, oferece maior proteção contra as novas variantes da Ômicron.
Além dos idosos acima de 70 anos, podem se vacinar pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos, abrigados e os trabalhadores dessas instituições. Também podem receber o imunizante pessoas imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Outras classificações de pessoas vão receber a vacina de acordo com a chegada de novas doses.
Quais os efeitos colaterais da Vacina bivalente da Pfizer?
A vacina bivalente, produzida pela Pfizer, foi elaborada para oferecer maior proteção contra a Covid-19 e suas variantes. A vacina faz com que o sistema imune (as defesas naturais do organismo) produza anticorpos e células de defesa que atuam contra o vírus da doença, que já matou mais de 699 mil pessoas no Brasil.
Como todo medicamento, pode haver reações adversas após a aplicação. Entre as reações mais comuns descritas na bula do medicamento estão: dor de cabeça, diarréia, dor nas articulações, dor muscular, dor no local da injeção, cansaço, calafrio, febre e inchaço no local da injeção.
Ainda de acordo com a bula, cerca de 1% a 10% dos pacientes que tomam a vacina podem apresentar náuseas, vômitos e vermelhidão na região da vacina. A reação mais rara, que ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes, é a paralisia facial.
Em caso de qualquer uma dessas reações, a orientação é procurar orientação.