Var e as maiores polêmicas no futebol brasileiro desde sua implantação
São diversas polêmicas envolvendo o árbitro de vídeo que vão desde penaltis não marcados, gols anulados, expulsões entre muitos outros, confira.
Em 2020 a maior atração brasileira foi paralisada. Ou seja, o futebol foi cancelado, assim que a pandemia ganhou força. Mas, o que se sabe é que, mesmo com toda a questão da paralização, grandes polêmicas ocorreram, e a principal envolve o Var.
Sendo uma em que, o protagonista da obra, foi ninguém menos que o árbitro de vídeo (VAR).
Dentre as polêmicas que ele rodeou tivemos:
Bahia 3 x 2 Corinthians – jogo da 1ª rodada
Logo no início causando polêmica, o árbitro de vídeo que deveria auxiliar na marcação exemplar de lances, dentro da partida. Contudo, deixou a desejar ao não marcar um pênalti claríssimo para o Corinthians.
Em suma, nesse jogo um empate era levado até que Ralf, foi derrubado na área, em um pênalti que não foi marcado pela arbitragem, e nem contou com a interferência do VAR, o que gerou muita revolta.
Afinal, se o árbitro de vídeo tem a função de marcar adequadamente os lances, em caso de dúvidas, ou até mesmo sem a solicitação do árbitro do jogo. O questionamento foi, porque ninguém chamou o (VAR)?
Fluminense 0 x 1 Goiás: consulta no var e gol anulado – jogo da 1ª rodada
Mais uma vez a primeira rodada gerou polêmica, o VAR trabalhou bastante na partida entre Fluminense e Goiás. Entretanto, ambas equipes reclamam de erros de Dewson Freitas, o árbitro da partida.
Sendo que de um lado é questionado a anulação do gol de cabeça de Leandro Barcia. Todavia, esse foi anulado após interpretação de falta em cima de Gilberto.
Do outro lado, a indignação de todo um time ao ter o gol invalidado, após o juiz considerar que o jogador Luciano, que não encostou na bola, interferiu na visão do goleiro, assim anulando o gol de Everaldo.
Mais uma vez polemicas que o árbitro de vídeo poderia resolver, mas só serviu de enfeite.
Leia também: O jogador mais rico não está entre os mais famosos do futebol
Atlético-MG 2 x 1 Avaí – jogo da 1º rodada
E vamos de barraco, onde mais uma vez o VAR, serviu apenas como um instrumento inútil em campo. Afinal, nessa partida, Betão fez um Gol nítido com a mão, após um escanteio. Por conseguinte, o gol foi anulado, porém a briga mesmo, não envolveu mão. Mas, o empurrão que o zagueiro teria dado em Betão, ocasionando o toque de mão, assim gerando uma penalidade máxima, que ficou apenas no desejo do time.
São Paulo 1 x 1 Flamengo – jogo da 3ª rodada
Com uma melhor adaptação referente ao VAR, vimos que logo no início da partida, o jogador Pato recebeu uma pancada, enquanto subia para disputar uma bola com o zagueiro Thuler. Entretanto, a falta foi tão forte e tão mal intencionada que Pato, teve uma lesão constatada no ligamento das vértebras.
Porém mesmo com todas as provas, o VAR e o árbitro da partida não deram o cartão vermelho. Sendo que, seguiu sua opinião unicamente dando um amarelo e tocando o jogo em frente.
Assim surge o questionamento: até onde o VAR tem utilidade?
Botafogo 1 x 0 Fortaleza: var foi usado e mesmo assim não mudou opinião do arbitro – 3ª rodada
O time do ex-goleiro Rogério Ceni, teve uma penalidade máxima em cima de Wellington Paulista, que não foi marcada. Por conseguinte, indignados, o time solicitou que o VAR, entrasse com uma opinião. Assim sendo, foi recomendado que o juiz revisse o vídeo, e mesmo assim ele seguiu sua opinião e não deu a penalidade.
Ou seja, o VAR não tem força diante da decisão do árbitro.
São Paulo 1 x 1 Cruzeiro: dois pe– jogo da 7ª rodada
Em um jogo cheio de brigas e polêmicas, podemos dizer que ao menos, nenhum dos times foi gravemente prejudicado. Pois ambos, perderam penalidades máximas.
Entretanto, apenas o pênalti do cruzeiro foi revisado. Ademais, mesmo após conferir o vídeo o árbitro não deu a penalidade.
As reclamações de ambos os lados vieram, e jogadores ainda soltaram o verbo “Pra que tem VAR então?“.