Suécia x EUA: onde assistir jogo do Estados Unidos na Copa -06/8
Confronto entre suecas e norte-americanas é válido pelas oitavas de final da competição
As seleções de Estados Unidos e Suécia disputarão as oitavas de final da Copa do Mundo Feminina neste domingo, 06 de agosto, no Estádio Melbourne Rectangular, com capacidade para 30 mil torcedores. A transmissão da partida começa às 6h, horário de Brasília, em todo o território nacional.
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Onde vai passar o jogo dos Estados Unidos feminino hoje
A partida entre Estados Unidos e Suécia nas oitavas de final da Copa do Mundo Feminina tem transmissão na Globo, Sportv, CazéTV, FIFA+, Globoplay e GE ao vivo neste domingo. O vencedor vai enfrentar o Japão nas quartas de final.
Na TV aberta a narradora Renata Silveira comanda a transmissão da Globo ao lado de Ana Thaís Matos e Caio Ribeiro enquanto Dandan Pereira e Carlos Eduardo Lino estarão no Sportv.
Atual campeã mundial, o elenco norte-americano decepcionou ao ocupar a segunda posição do grupo enquanto a Suécia ficou em primeiro com três vitórias, 100% de aproveitamento.
Quando: 06 de agosto de 2023, às 06h (horário de Brasília)
Local: Estádio Melbourne Rectangular, em Melbourne, na Austrália
Onde assistir ao vivo: Globo, Sportv, Globoplay, CazéTV, FIFA+ e GE
Por que as jogadoras americanas não cantam o hino nacional?
Se você já viu a seleção dos Estados Unidos de futebol feminino em campo, com certeza já reparou que a maioria das atletas não canta o hino nacional do seu país. O episódio viralizou nas redes sociais com a grande dúvida do por quê as jogadoras optaram pelo silêncio?
Na realidade não há um motivo específico para dizer porque as americanas não cantam o hino, mas a prática acontece desde 2019, na Copa do Mundo da França. Tudo começou quando a atacante Megan Rapinoe afirmou que nunca mais cantaria a música ou até mesmo colocaria a mão no peito por certos motivos, tratando-se de um protesto contra a violência policial contra negros, o ex-presidente Donald Trump, e a desigualdade no país.
Em 2023, na Austrália e Nova Zelândia, as jogadoras continuam a adotar a medida como forma de protesto político.
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