Não consigo consultar meu Bolsa Família de agosto, e agora?
Pagamentos do mês de agosto já estão sendo depositados.
Quem se cadastrou no Bolsa Família de 2023 agora aguarda receber a parcela de agosto. Os pagamentos vão até o dia 31 e a consulta dos valores pode ser feita pela internet e telefone, mas se mesmo acessando os canais o beneficiário não conseguiu acessar os dados, saiba o que pode estar acontecendo.
Como consultar o Bolsa Família
Aqueles que desejam consultar as datas de pagamento e o valor da quantia a ser recebida, saiba que existem diversas formas de consultar o Bolsa Família, seja pela internet, telefone ou pessoalmente.
Consultar o Bolsa Família pelo aplicativo
– baixar o aplicativo do programa social no celular. Com o app instalado, agora é necessário fazer o login com o CPF e a senha pode ser a mesma do app Caixa Tem ou então dá para cadastrar um novo dígito clicando em “Quero entrar com minha senha do App Bolsa Família”.
Consultar o Bolsa Família pelo telefone
– Quem não tem acesso à internet pode fazer a consulta pelo telefone da Central de Relacionamento do Ministério da Cidadania no número 121.
Ver Bolsa Família no site
– Entre no site oficial da Caixa Econômica e em seguida clique em Meu Bolsa Família. Depois escolha “Consultar famílias beneficiárias” e logo depois “Consulta por família”. Agora, digite o NIS (Número de Identificação Social) e o CPF do responsável familiar.
Presencialmente
– Se o interessado no benefício não possui acesso à internet ou telefone, é aconselhado que busque o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que é a unidade pública de atendimento à população e são oferecidos os serviços de Assistência Social.
Consulte a lista de aprovados no Bolsa Família.
O que significa dados não disponíveis no Bolsa Família 2023?
Se o beneficiário acessou o Bolsa Família pelo Caixa Tem para consultar a parcela do mês de agosto e encontrou a mensagem “Dados não disponíveis para consulta tente novamente mais tarde”, isso pode significar que o benefício ainda não foi liberado. Em resumo, o texto quer dizer que o pagamento ainda não foi aprovado.
Se mesmo atendendo às exigências do governo o cidadão não teve o depósito liberado, a orientação é buscar atendimento em um Cras da cidade para checar os dados do Cadúnico.
É possível também ligar para a Central de Atendimento 111 ou para o Atendimento Caixa ao Cidadão no 0800 726 02 07.
Quem já recebia o Bolsa Família, mas não encontrou o benefício na data de pagamento, então pode ter sido bloqueado pelo programa. Normalmente, isso acontece porque o cadastro com as informações pessoais está desatualizado ou porque o cidadão não atende mais os requisitos para receber o pagamento.
Se você já fez sua inscrição e está em dúvida sobre como saber se fui aprovada no Bolsa Família, saiba que uma carta é enviada para a sua casa informando sobre a aprovação no programa. Além disso, você também receberá um cartão da Caixa Econômica Federal para fazer o saque mensal do benefício.
É possível também obter mais informações através do telefone 121, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Também dá para se informar no Fale Conosco do site www.mds.gov.br é e pelo Aplicativo Bolsa Família.
Quem tem direito ao Bolsa Família?
Então, aqueles que querem saber por que o Bolsa Família não caiu na conta devem conferir se possuem direito ao pagamento. O benefício pode não ter sido depositado porque a família não atende os critérios do programa, como a renda familiar per capita, que não pode ser acima de R$ 218.
Os dados cadastrais devem estar sempre atualizados. Sempre que houver mudança de endereço, do telefone de contato e da composição da família, como o nascimento de uma criança, falecimento de alguém da família, casamento e adoção, as informações devem ser informadas ao setor responsável pelo cadastramento no município. Isso garante que o programa atenda plenamente as famílias.
Neste ano, o valor da linha de pobreza aumentou para R$ 218. Para tanto, o novo Bolsa Família garante o valor mínimo de R$ 600 por família, o acréscimo de R$ 150 por criança de até seis anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de sete a 18 anos) e por gestante.
Neste ano, o governo Lula (PT) estabeleceu o mínimo de R$ 600.