São Paulo retorna à fase amarela; veja o que muda
O governo de São Paulo havia determinado que todos os 645 municípios do estado voltassem para a fase vermelha, entre os dias 25 e 27 de dezembro e entre os dias 1º e 3 de janeiro.
Nesta segunda (4), o estado de São Paulo retorna à fase amarela do plano de contenção da COVID-19, após ter passado os dias 1, 2 e 3 de janeiro na fase vermelha, a mais rígida do plano. A exceção é a região de Presidente Prudente, na qual os 45 municípios seguem na fase vermelha até a próxima reclassificação. Nesse momento, estabelecimentos como salões de beleza, bares e restaurantes podem abrir, mas com restrições.
Haverá uma reclassificação das fases em todo o estado na quinta-feira (7).
Fase amarela São Paulo
No mês passado, o governo de São Paulo determinou que todos os 645 municípios do estado voltassem para a Fase Vermelha, a mais restritiva, entre os dias 25 e 27 de dezembro e entre os dias 1º e 3 de janeiro. O motivo era tentar frear a contaminação por COVID-19.
Contudo, no dia 4, o estado retorna à fase amarela.
O que abre na fase amarela em São Paulo?
Serviços não essenciais, como shoppings e salões de beleza podem voltar a funcionar. Contudo, os estabelecimentos vão ter que trabalhar com capacidade e horário de funcionamento reduzidos durante esse tempo.
Veja o que pode abrir:
- shoppings;
- lojas;
- concessionárias;
- escritórios;
- bares, restaurantes e lanchonetes;
- academias;
- salões de beleza;
- parques;
- cinemas, teatros e outros estabelecimentos culturais.
O Plano São Paulo é dividido em cinco fases, que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (Vermelho) a etapas identificadas como controle (Laranja), flexibilização (Amarelo), abertura parcial (Verde) e normal controlado (Azul).
COVID-19 São Paulo
Segundo o último relatório, divulgado nesse domingo (3) pelo Ministério da Saúde, 1.471.422 pessoas foram infectadas e 46.845 morreram na unidade federativa em decorrência da doença causada pelo novo coronavírus.
Os dados indicam um aumento de 68% nos casos e 57% nas mortes em relação ao mês de novembro.
Segundo os dados mais recentes do Programa de Aprimoramento de Informações sobre Mortalidade (Pro-AIM), da Prefeitura de São Paulo 1 em cada 5 mortes de paulistas foi causada pela COVID-19.
As informações do Pro-AIM se referem às mortes por causas naturais, e não incluem as mortes violentas ou em acidentes de trânsito.