Reeleito, Bruno Covas toma posse em São Paulo
O prefeito reeleito pela cidade de São Paulo, Bruno Covas toma posse na Câmara dos Vereadores nesta sexta-feira, primeiro dia de 2021. Veja como será
Reeleito para conduzir a prefeitura da maior cidade do país, Bruno Covas (PSDB) toma posse oficialmente nesta sexta-feira (1°). A cerimônia será realizada na Câmara dos Vereadores, região central da cidade de São Paulo.
Bruno Covas toma posse às 15h
O evento de posse de Bruno Covas será realizado às 15h no Plenário 1° de Maio. Por conta da pandemia do novo coronavírus, medidas restritivas de biossegurança foram adotadas e o acesso à galeria foi proibido. Também foi limitada a entrada ao gabinete parlamentar para um funcionário e apenas um convidado.
Os protocolos de segurança foram ampliados para atender ao decreto que retornou, interinamente, todo o estado para a fase vermelha da quarentena no Estado de São Paulo entre os dias 1 e 3 de janeiro. Apenas serviços essenciais poderão funcionar normalmente.
Posse Virtual
Também por conta da pandemia da Covid-19, a sessão solene será transmitida pelo Youtube. O prefeito reeleito Bruno Covas estará acompanhado do vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB).
A recomendação é que as autoridades eleitas optem preferencialmente pela participação no sistema virtual.
Toda a solenidade poderá ser acompanhada virtualmente numa página especial: http://www.saopaulo.sp.leg.br/posse2021. Ou ainda no link do Plenário 1° de Maio, no sistema de auditórios online, no canal do Legislativo paulistano no YouTube, no canal 8.3 da TV aberta digital e pelas redes sociais da Câmara.
Vereadores
Os 55 vereadores eleitos na capital paulista também tomam posse para a 18ª Legislatura. De acordo com o Regimento Interno da Casa, a cerimônia será presidida pelo vereador mais velho, que é o Eduardo Suplicy (PT), de 79 anos.
Na ocasião, os parlamentares também elegem os integrantes da nova Mesa Diretora da Câmara para 2021. São escolhidos o presidente da Casa, 1° vice-presidente, 2° vice-presidente, 1° secretário, 2° secretário e o corregedor-geral.
Caso algum parlamentar não tome posse em 1° de janeiro, ele tem um prazo de 15 dias, desde que o motivo seja considerado justo e aceito pela Câmara