Auxílio de R$ 100 em SP terá 3 parcelas e deve ser pago em dezembro
O Auxílio de R$ 100 deve ser pago para beneficiários do Bolsa Família em São Paulo ainda em dezembro. Covas diz que não é interesse eleitoral
O Auxílio de R$ 100 para pessoas de baixa renda de São Paulo não chegou aos necessitados. Sendo assim, o complemento ao auxílio emergencial para moradores paulistas teve aprovação três dias antes do primeiro turno das eleições 2020. Contudo, não há definição de uma data de pagamento do benefício.
O candidato à reeleição a prefeitura de São Paulo, Bruno Covas (PSDB-SP), declarou hoje (25) que fez um acordo com a Caixa Econômica Federal para concessão do auxílio de R$ 100. A afirmação foi feita durante uma caminhada com apoiadores de Covas na Avenida Paulista, em agenda de campanha.
“A lei foi sancionada e deve ser pago na primeira semana de dezembro, portanto, depois da eleição. A gente buscou tratativas com Banco do Brasil, com a Caixa Econômica Federal para viabilizar isso, para ver de que forma atender a população. Então, não há nenhuma relação com o calendário eleitoral já que o pagamento vai ser feito depois da eleição”, disse Covas.
Por fim, a medida prevê o pagamento do auxílio de R$ 100 em três parcelas. Sendo assim, compreende os meses de outubro, novembro e dezembro. Contudo, o benefício ainda não teve pagamento.
Auxílio de R$ 100 em SP
O atual prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB-SP) alegou que a medida não tem interesse eleitoral. Além disso, ele justificou que o pagamento de R$ 300, referente aos três meses do benefício, acontecerá depois do segundo turno das eleições municipais, no próximo domingo (29).
“Portanto, 1 milhão de pessoas vão receber aqui na cidade de São Paulo os R$ 300 por conta desta legislação aprovada no começo de novembro na Câmara Municipal”, afirmou Covas.
Por fim, o auxílio vai atender pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família. Dessaa forma, não haverá necessidade de fazer cadastro ou abrir contas bancárias. O auxílio é um projeto do vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) e está ocorrendo porque o governo federal reduziu o auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300.
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