Governo: Negromonte substituirá Fortes no Ministério das Cidades

O deputado federal Mário Negromonte (PP-BA) vai substituir o colega de partido Marcio Fortes no Ministério das Cidades. Sob o comando do PP desde 2006, o ministério concentra a maior parte dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Deputado federal pela Bahia desde 1995, Negromonte já foi filiado ao PMDB, PSDB, PPB e está no PP de 2003. Na eleição deste ano, foi o sexto deputado federal mais votado da Bahia, com 169,2 mil votos.

BRASÍLIA –  Mais uma mudança no Governo Federal, o deputado federal Mário Negromonte (PP-BA) vai substituir o colega de partido Marcio Fortes no Ministério das Cidades. Sob o comando do PP desde 2006, o ministério concentra a maior parte dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Deputado federal pela Bahia desde 1995, Negromonte já foi filiado ao PMDB, PSDB, PPB e está no PP de 2003. Na eleição deste ano, foi o sexto deputado federal mais votado da Bahia, com 169,2 mil votos. Também foi um dos principais articuladores da campanha do governador reeleito Jaques Wagner (PT) e da candidatura de Dilma Rousseff na Bahia.

Conhecido como bom articulador, Negromonte foi líder do PP na Câmara por quase cinco anos e é um dos principais nomes do legenda. O parlamentar já havia sido cotado para assumir o Ministério das Cidades no governo Lula, por causa da insatisfação da bancada do PP com Marcio Fortes.

Nascido em Pernambuco, Negromonte entrou na vida política na Bahia, na região de Paulo Afonso, norte do estado. A mulher do futuro ministro do Governo Federal, Vilma Negromonte, é prefeita de Glória e o filho, Mário Negromonte Júnior, foi eleito deputado estadual.

Conforme site do Governo, “este órgão  foi extinto com a edição da Lei Nº 13.844, de 18 de Junho de 2019. As funções do antigo Ministério foram atribuídas ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

O ministério integrava a cúpula administrativa. Era diretamente subordinado à Presidência da República, auxiliando no exercício do Poder Executivo. Possuía autonomia técnica, financeira e administrativa para executar as ações nas suas áreas de competência. Também cabia a ele estabelecer estratégias, diretrizes e prioridades na aplicação de recursos públicos, bem como criar normas, acompanhar e avaliar programas federais. O titular da pasta era escolhido pelo presidente da República.

O Ministério das Cidades foi criado em 1º de janeiro de 2003, a partir da Medida Provisória nº 103/2003, convertida na Lei nº 10.683 de 28 de maio de 2003.”

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