YouTube suspende canal de Donald Trump
O Youtube disse que havia um “potencial para violência” e que a suspensão da conta duraria inicialmente sete dias.
Youtube suspense canal de Donald Trump, tornando-se a mais recente rede social a bloquear o presidente.
O serviço de propriedade do Google impediu sua conta de enviar novos vídeos ou material de streaming ao vivo por um mínimo de sete dias, e disse que pode estender o período.
De acordo com o Youtube, o canal violou suas regras sobre o incitamento à violência.
O presidente postou vários vídeos na noite de terça-feira (12), alguns dos quais permanecem online.
Contudo, o Google não forneceu detalhes sobre o que Trump disse no vídeo que proibiu.
De acordo com o Google, Trump ainda pode enfrentar o fechamento de sua página se violar sua política de três strikes.
“Após análise, e à luz das preocupações sobre o potencial contínuo de violência, removemos o novo conteúdo no canal de Donald J Trump por violar nossas políticas”, disse o comunicado.
“Agora ele tem seu primeiro aviso, dessa forma está temporariamente impedido de enviar novos conteúdos por no mínimo sete dias”.
“Dadas as preocupações contínuas sobre a violência, também desativaremos indefinidamente os comentários no canal do presidente Trump, como fizemos com outros canais onde há preocupações com a segurança encontradas na seção de comentários”.
Youtube suspense canal de Donald Trump
O popular serviço de compartilhamento de vídeo segue outras mídias sociais, serviços online e empresas que decidiram banir ou suspender Trump. Afinal, eles temem que Trump possa usar as mídias sociais para incitar mais agitação.
O Facebook suspendeu na semana passada as contas de Trump no Facebook e no Instagram. Além disso, o Twitter também suspendeu o presidente de sua plataforma.
Contudo, as suspensões não param por aí. O Twitch da Amazon também desativou sua conta em sua plataforma. E o Snapchat bloqueou sua conta.
Além disso, Shopify, Pinterest, TikTok e Reddit também tomaram medidas para restringir o conteúdo associado ao presidente e seus apelos para que os resultados das eleições nos EUA sejam contestados.