Quadro Monalisa no Louvre: veja todos os perrengues e ataques à obra

Quadro Monalisa é a obra mais famosa de Leonardo da Vinci e que já foi alvo de vandalismo inúmeras vezes

Quadro Monalisa no Louvre, Museu em Paris, foi alvo mais uma vez de vandalismo. A lista é extensa de ataques sofridos e incluem desde ácido, tentativa de depredação com spray, roubo, e, por último, torta.

No dia 29 de maio de 2022, um visitante que usava peruca e estava em uma cadeira de rodas lançou uma torta em direção à obra mais famosa de Leonardo da Vinci.

O quadro Monalisa no Louvre não chegou a ser danificado. A sala onde fica exposto o quadro Monalisa no Louvre estava cheia de visitantes que registraram o vandalismo.

A pessoa que praticou o ataque foi imediatamente expulsa do Museu do Louvre. O autor é um homem que estava disfarçado usando uma peruca e entrou na sala onde está a obra em uma cadeira de rodas.

O que aconteceu com o quadro Monalisa no Louvre?

O último ataque que o quadro Monalisa no Louvre sofreu não provocou nenhum dano, porque o bolo acertou a placa que protege o quadro Monalisa no Louvre.

Além da proteção, é regra do museu que os visitantes fiquem a uma distância de 4 metros da obra.

Depois do vandalismo, funcionários fizeram a limpeza, e o autor do ataque ao quadro Monalisa no Louvre foi expulso do museu imediatamente.

O homem que jogou a torta na obra é ativista climático e tem 36 anos. Ele acabou preso após a tentativa de depredação e levado para um centro psiquiátrico.

O ataque foi um protesto contra artistas que não se preocupam com as causas ambientais e climáticas. Depois de arremessar a torta, ele ainda teria gritado em francês “há pessoas que estão destruindo o planeta. Pensem no planeta, todos os artistas”.

O Museu do Louvre não se manifestou sobre o último episódio, e a Promotoria de Paris está investigando o ativista que pode responder por dano aos bens culturais.

Quem atacou a Monalisa?

Esta não foi a primeira vez que o quadro Monalisa foi alvo de depredação. O quadro mais famoso do mundo volta e meia é cenário de tentativas de vandalismo. O DCI numerou para você todas as situações em que isso aconteceu.

  • Em 1956, o quadro Monalisa do Louvre foi atacado com ácido, e a tentativa de depredação acabou danificando uma das partes de dentro do quadro.
  • No mesmo ano também houve outro ataque, e desta vez com pedra, e que também causou um pequeno dano.
  • Anos depois, quando o quadro Monalisa no Louvre estava em exposição no Museu Nacional de Tóquio, no Japão, a tentativa envolveu tinta spray. Foi em 1974 que uma pessoa tentou pichar o quadro Monalisa com a tinta spray vermelha, mas por sorte e pela obra estar protegida, não conseguiu.

Mais recentemente, já em 2009, o ataque foi com uma xícara. Uma visitante simplesmente atirou o objeto na obra, e conseguiu estragar parte do vidro que preserva a tela.

E não são só ataques de vandalismo que marcam a história do quadro Monalisa no Louvre. Em 1911, a obra de Leonardo da Vinci foi furtada, e por conta do furto é que ela se tornou famosa no mundo inteiro.

O responsável por tirar o quadro Monalisa do Louvre, Vincenzo Peruggia, estava longe de ser expert em roubos a museus como retratados nos filmes. Ele agiu quando o museu estava de portas fechadas, em uma segunda-feira de agosto de 1911.

Depois de dois anos de investigação, o quadro Monalisa do Louvre foi recuperado e voltou ao museu em dezembro de 1913, quando Vincenzo entregava a obra a um vendedor de antiguidades.

Quanto vale o quadro da Monalisa?

O quadro Monalisa do Louvre não pode ser vendido, porque uma lei de proteção do patrimônio impede a comercialização da obra. No entanto, especialistas estimam que no mercado de obras, o quadro Monalisa do Louvre sairia em torno de 2,5 bilhões de doláres, equivalente a mais de 18 milhões de reais.

Para se ter uma ideia do valor do quadro Monalisa do Louvre, uma cópia famosa de Monalisa foi leiloada em 2021, por 2,9 milhões de euros. O proprietário era ferrenho defensor, na década de 1960, de que o quadro dele era “autêntico”, ou seja, Monalisa pintada por da Vinci.

O colecionador estrangeiro que pagou à época 2,9 milhões de euros no quadro venceu outros 14 interessados em comprar a cópia do quadro. A venda aconteceu em um leilão on-line.

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