8 cardeais brasileiros que podem ser Papa no lugar de Francisco
Até hoje, nenhum dos papas escolhidos é de origem brasileira.
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O Papa Francisco, 88 anos, continua com seu estado de saúde crítico, segundo o Vaticano. Se o Santo Padre falecer, um dos 253 cardeais de todo o mundo poderia eleito como papa para liderar a comunidade católica mundial – e oito cardeais brasileiros são cotados.
Quais cardeais podem ser Papa?
Há oito cardeais brasileiros favoritos que podem assumir o lugar do atual papa:, são eles: Dom Odilo Scherer, da Arquidiocese de São Paulo (SP); Dom Orani João Tempesta, da Arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ); Dom Paulo Cezar Costa, da Arquidiocese de Brasília (DF); Dom Sergio da Rocha, da Arquidiocese de Salvador (BA); Dom Jaime Spengler, da Arquidiocese de Porto Alegre (RS); Dom Raymundo Damasceno Assis, Emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP); Dom João Braz de Aviz, Emérito de Brasília (DF).
Embora exista a possibilidade de um brasileiro se tornar Papa, as chances são pequenas. Os nomes dados como certos, conforme compilado pelo New York Post, são esses:
1 – Cardeal Pietro Parolin: o Secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, serviu no Vaticano por 11 anos. Ele é o mais indicado para suceder o Papa Francisco.
2 – Cardeal Fridolin Ambongo Besungu: o presidente do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar, Fridolin Ambongo Besungu, ganhou as manchetes ao rejeitar a controversa declaração do Papa Francisco. O conservador capuchinho se opôs à doutrina Fiducia supplicans, que permite que padres abençoem casais não casados e casais do mesmo sexo, nula e sem efeito na África.
3 – Cardeal Wim Eijk: ex-médico, é considerado um dos candidatos mais conservadores.
4 – Cardeal Peter Erdo: tem sido uma figura proeminente na política contemporânea da igreja há muito tempo. Como conservador, Erdo se opôs anteriormente à prática de católicos divorciados e recasados receberem a Sagrada Comunhão.
5 – Cardeal Luis Antonio Tagle: das Filipinas, é apelidado de “Papa Francisco Asiático”. Ele é considerado de esquerda e crítico do tratamento da igreja à comunidade LGBT e aos católicos divorciados e recasados. Em uma entrevista em 2015, ele declarou que a posição dura da igreja em relação a gays, mulheres divorciadas e mães solteiras prejudicou seu objetivo de espalhar o Evangelho.