Conheça as 7 brasileiras que foram destaque na tecnologia em 2020

Os novos mercados de trabalhos são fortemente marcados pela tecnologia e ciência da computação. Contudo, eram áreas compostas majoritariamente por homens.

O mercado moderno está repleto de tecnologia e é marcado pela ciência da computação. As novas empresas se concentram na informática para ampliar os lucros e a produtividade. Contudo, muitas delas também investem na diversidade de colaboradores para fazer suas funções. A partir disso, as mulheres estão ingressando cada vez mais no mercado de trabalho e em empresas novas. Com isso, o público feminino vem se destacando também na área de tecnologia para alcançar novos cargos, comumente ocupados por homens.

Algumas mulheres vêm quebrando paradigmas e brilhando na área de tecnologia da informação. Confira 7 delas:

Veja também mulheres que se destacaram na política. 

Camila Archutti – Mulheres tecnologia

Mulheres tecnologia da informação
Foto: forbes/reprodução

Formada em ciências da computação pela USP, Camila era a única mulher de sua sala. Contudo, hoje ela já tem duas startups milionárias de sucesso. Ela é a fundadora da MasterTech, projeto que dá cursos para a formação de profissionais de tecnologia e a Ponte21, agência de inovação e desenvolvimento de sites e aplicativos. Ambas são focadas em inovação e times diversos. Sua luta é pela desigualdade de gênero dentro do mercado da tecnologia. Camila acredita que quanto mais mulheres ingressarem dentro deste ramo de trabalho, mais o mundo vai se aproximar da igualdade.

Nina Silva

Mulheres tecnologia da informação
Foto: reprodução/nina silva

Marina Silva, conhecida como Nina, nasceu em uma favela de São Gonçalo no Rio de Janeiro e recentemente foi reconhecida pela ONU como uma das 100 pessoas afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo.

Nina Silva é uma das fundadoras do Movimento Black Money (MBM). O MBM tem por objetivo desenvolver o ecossistema afroempreendedor e assim estimular a inovação entre empreendedores e jovens negros.

Dani Junco – Mulheres tecnologia

Mulheres tecnologia
Foto: b2mamy

Segundo um estudo da FGV, de 10 mulheres que engravidam enquanto estão inseridas no mercado profissional, apenas 4 retorna ao trabalho. Foi pensando nisso, que Dani Junco, profissional da área de tecnologia da informação, criou a B2Mamy. Empresa que capacita e conecta mães ao ecossistema de tecnologia e inovação. Para Dani, quando ela ajuda mães, ela está ajudando todas as mulheres.

Flavia Roberta Silvia

Apaixonada por tecnologia desde cedo, quando ganhou um computador de seu pai, Flavia se formou e m ciência da computação da Fatec. Depois ingressou na IBM e não saiu mais, hoje é gerente de projetos na empresa.

Flavia já declarou que “A IBM sempre levantou a bandeira da diversidade. Eu, como negra, me identifiquei”.

Flavia sugere que as mulheres estejam sempre prontas e invistam pesado no networking, pois ele faz a diferença.

Paula Bellizia – Mulheres tecnologia

Paula bellizia vice presidente de marketing do google para america latina
Foto: divulgação

A brasileira Paula Bellizia é formada em ciências da computação e é a vice-presidente de marketing do Google para a América Latina.

Contudo, ela também tem experiência em empresas que concorrem com o Google em nível mundial: ela foi country manager da Apple e diretora de vendas para América Latina do Facebook. Além de já ter sido diretora de marketing e operações no Brasil da Microsoft. Todas empresas bilionárias e importantes para a tecnologia em âmbito mundial.

Paula foi eleita uma das executivas de TI do ano em 2018, com um projeto chamado Laboratório de Tecnologia Avançada, quarta unidade no mundo e a única no Hemisfério Sul.

Regina Acher

Regina acher
Foto: f6

Regina trabalhava na área de tecnologia quando decidiu que queria ajudar na capacitação de mulheres nesse âmbito, que é mais explorado por homens.

Por isso, quando conheceu uma das fundadoras do Laboratoria, ONG peruana que capacita mulheres para a área de tecnologia, decidiu trazer a ideia para o Brasil.

A Laboratoria já formou mais de 1800 mulheres na América Latina e Reigna conseguiu trazer a iniciativa ao Brasil.

Ana Lucia Salmeron

A engenheira eletrônica seguiu o caminho da tecnologia, pois queria ter sucesso e gostava muito da área de exatas. Além disso, seu pai era engenheiro. Há mais de 30 anos nesse ramo, Ana Lúcia Salmeron é diretora do segmento Buildings para a América do Sul.

A engenheira já declarou que seu defeito é a buscar muito a perfeição. “Sempre busquei a perfeição, e muitas vezes isso faz com que nós, mulheres, evitemos entrar em situações para não falhar. A mania de fazer tudo perfeito da primeira vez nos impede de crescer”, explicou.

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