Veja como será o final de Vitória em A Vida da Gente
Personagem de Vitória (Gisele Fróes) rejeita filhas e tem comportamento rígido; relembre a história
Vitória (Gisele Fróes) em A Vida da Gente Foto: Reprodução/ TV Globo
A novela A Vida da Gente está sendo reprisada pela Rede Globo na faixa das seis. Escrita por Lícia Manzo, a trama narra as atitudes extrapoladas de Vitória (Gisele Fróes), uma treinadora de tênis bem bem-sucedida e mãe de três filhas Sofia (Julia Gomes/ Alice Wegmann), Alice (Stehafany Brito) e Bárbara (Natália Costa/ Pietra Pan).
Final de Vitória A Vida da Gente
Em A Vida da Gente, Vitória é uma pessoa com o ego inflado e difícil de lidar. Ao mesmo tempo em que busca ganhar dinheiro com o sucesso de suas alunas tenistas, ela cuida das filhas Sofia e Bárbara, frutos do seu casamento com Marcos (Ângelo Antônio). No entanto, demonstra aversão ao perfeccionismo da primeira herdeira, que incentivada por ela crescer no esporte e se tornar uma profissional.
Apesar dos problemas rotineiros, Vitória tem uma virada na trama após Alice, sua filha primogênita abandonada pela própria mãe, encontrá-la depois de adulta. A personagem rejeita a filha, que foi criada pelos pais adotivos Cícero (Marcello Airoldi) e Suzana (Daniela Escobar).
A treinadora passa o folhetim tentando ocultar o fato de ser mãe de Alice, e a proíbe de se aproximar das irmãs e contar a verdade. Ao mesmo tempo, Vitória demonstra não gostar das outras duas filhas. Com o passar da história, a professora vai intensificar os ataques à Sofia, que acabará deixando sua casa e indo morar com o pai.
No final de A Vida da Gente, Sofia conhece Ana (Fernanda Vasconcellos) e recebe assistência da tenista de sucesso para se tornar uma profissional. Nesse meio tempo, Vitória começa a namorar Mariano (Francisco Cuoco) e passa a treinar sua pupila Cecília (Polliana Aleixo) na tentativa de provocar a filha, que decide seguir carreira sem suas aulas.
Personagem termina sozinha
Vitória percebe que a filha se tornou um sucesso nacional nas quadras e em ações publicitárias. No desfecho da personagem, Sofia vence a pupila da mãe em um torneio, e a deixa revoltada. Vitória vai terminar A Vida da Gente na solidão, após descobrir que Mariano é um golpista.
A personagem rompe com o affair e deixa de treinar Cecília, após ser derrotada por Sofia em um importante torneio. Além disso, Vitória se encontra na amargura, já que Alice a contraria e revela para as irmãs que também é filha da treinadora de tênis e que foi abandonada quando nasceu.
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As vilãs colhem aquilo que plantam pra si mesmas, mesmo tendo sofridos ou não na infância, nada justifica ser ruim e cruel, a Eva nunca sofreu com crueldade da Iná que é e sempre foi um amor de mãe, mais mesmo assim continua sendo ruim,cruel e pervertida movida pela ganância $$$$ atraves da Ana (que ela acha que a ama) sem necessidade por escolha própria, a ganancia 💰💰💰💰💰💰 e a amargura são os principais males da sociedade.
A vida traz a colheita do que plantamos. Apesar de não concordar com Vitória e Eva nas posturas de arrogância e agressividade, elas são pessoas claras nas suas toxidades, enqto outras ditas “boazinhas” deixam muito a desejar. Discordo que Vitória abandonou a filha, ela doou a filha para a adoção e graças a esse gesto, Alice foi criada por pais amorosos e ricos que puderam lhe dar uma educação e família primorosos e que fica claro não podiam ter filhos. Quem abandonou a Alice foi o pai, que não assumiu a filha qdo procurado por uma Vitória jovem e estudante sem recursos. Vitória assumiu sozinha uma gravidez solo e ainda teve “cabeça” para não abortar e sim dar em adoção. Acho exagerado colocar esse pai egoísta e irresponsável na condição de herói de plantão, pois a luta pra vencer um vício não te obriga a abandonar todo mundo da sua vida. A pessoa faz escolhas e quem sabe fazer um filho tem que saber dar um caminho pra esse filho, também. No mais, essa própria filha teria sido a salvação pra ele desde o começo, o que foi comprovado por ele mesmo. Infelizmente, esse pai atuou como muitos homens (doentes ou não) fazem qdo aparece um filho feito “sem querer”, caem fora e só reaparecem qdo esse filho já está criado.
Discordo que a Eva só “usou” a filha Ana. Porq os anos que passou dia e noite no hospital qdo a filha estava em coma, cuidando pra que essa filha fosse tratada com distinção mostram um tipo de amor sim e sem garantias, pois, não existe diagnóstico de qto tempo um coma dura. Enqto a Manuela, que dizia amar mais que tudo na vida a irmã em coma, tratou de cuidar da própria vida e com o tempo nem visitava mais a irmã.. É notório o comportamento nocivo de mãe narcisista da Eva com relação á Manuela, mas essa tbém pisou na bola qdo se casou com o namorado-pai da filha da Ana. Poxa com tanto homem no mundo foi escolher justo o cara que é a gde paixão da vida da irmã, enqto ela está em coma? ! Tá certo que ser filha da Eva do jeito que a Manu é tratada gera um problema psicológico, mas isso que ela fez gera uma questão ética, né. E fazer a criança chamá-la de mãe, então. Pensa, na cabeça da criança gera confusão. A mãe que na verdade é tia, casada com o cara que na verdade é cunhado. Essa criança tem gdes chances de pirar, né. Porq já foi “filha” da avó Eva no papel. Enfim, onde está escrito que pra ajudar de coração as pessoas a gente tenha que sair do nosso lugar de vida real. Qual o problema de uma tia criar uma criança, uma irmã ajudar o cunhado como cunhada? Muita culpa nessa hora vem ao coração e mente da pessoa que age assim porq não tem como fugir de ser criada por uma pessoa tão tóxica e não herdar um pouco desse veneno.
Mas, essa novela não entra nessas questões de julgamento e nesse sentido acho bem legal. A gente vai tentando só viver a vida.
Cuidar da filha 24h era o mínimo que ela poderia fazer depois de destruir a vida da menina. Ela é diretamente responsável pelo acidente e tudo que aconteceu. E isso só foi possível porque a Manu foi trabalhar e sustentou AS duas durante todos esses anos, além de criar a sobrinha como filha, coisa que ela não tinha a menor obrigação de fazer.