Saiba quem são as 5 mulheres mais poderosas do Brasil, segundo a Forbes
A Revista Forbes escolheu 20 mulheres influentes no Brasil, em 2020. Confira quem são e o que fazem.
Vinte mulheres poderosas foram selecionadas pela Revista Forbes como as brasileiras mais poderosas, em 2020. As profissões variam entre empreendedoras da música, administração, executivas, gestoras, jornalistas, entre outras. Destas mulheres, o jornal DCI selecionou cinco delas. Então, seguem abaixo um breve perfil de cada personalidade feminina.
Saiba também quem são as mulheres mais ricas do mundo.
Cristina Junqueira
Cristina Junqueira é a cofundadora do maior banco digital, a Nubank. Mas até chegar ao sucesso, foram muitos anos de estudo e trabalho.
Nascida em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Sendo ainda criança, mudou-se para o Rio de Janeiro. Logo depois, voltou para São Paulo. A futura empreendedora, começou a carreira na faculdade de Engenharia da Produção, na Universidade de São Paulo (USP). Além disso, ela fez MBA em Illinois, nos Estados Unidos.
Joyci Lin é uma das mulheres poderosas do Brasil
Joyci Lin nasceu na China, mas aos sete anos veio para terras tupiniquins. Hoje em dia, ela é uma das maiores mulheres poderosas no ramo de ótica, no Brasil, a GO Eyerwear.
Sendo assim, a empresa de Joyci fabrica os óculos vendidos em 12 mil óticas do Brasil, entre eles, os gigantes Cartier Lunettes, Gucci, Bottega Venetta, Puma, Alexander McQueen/McQ, Stella McCartney, Speedo e Ana Hickmann.
Maria Cristina Peduzzi
Maria Cristina é a atual presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Bacharel em Direito e mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Brasília (UnB), Cristina Peduzzi atuou como advogada nos tribunais superiores de 1975 até tomar posse no TST. Além disso, foi procuradora da República (1984), procuradora do Trabalho (1992) e professora universitária de graduação e de pós-graduação na UnB e em outras instituições de ensino superior.
Sua carreira no serviço público, a tornou uma das mulheres poderosas no Brasil. Isso porque, já foi vice-presidente do TST e do CSJT no biênio 2011/2013 e conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 2013 a 2015.