Marcos Mion fala sobre crises no casamento de 15 anos
Apresentador revelou que ele e Suzana Gullo passaram “por todas as crises” e que têm um acordo de permanecerem juntos.
Marcos Mion deu uma entrevista para o canal do YouTube da Astrid Fontenelle. Um dos assuntos abordados foi seu casamento de 15 anos com Suzana Gullo. O apresentador de A Fazenda 12 revelou que os dois passaram “por todas as crises”, mas que têm um acordo de sempre permanecerem juntos. “O que a gente passou como casal nos deu uma outra visão um do outro. A gente tem um encaixe hoje muito bonito. Eu sinto que ele hoje é inquebrável, aconteça o que acontecer.”
O que Marcos Mion falou sobre as crises no casamento?
Na conversa com Astrid Fontenelle, Marcon Mion disse que, no início da quarentena, o casal não teve brigas, foi uma oportunidade de se conectar ainda mais. “Parece que a gente estava numa saudade tão grande, pela loucura que é a minha vida. A gente se redescobriu de uma forma muito bonita. Aí depois de um tempo, obviamente, vieram as brigas e as tretas para todo mundo.”
Eles têm um combinado, de que não vão se separar, e sim resolver tudo que surgir pelo caminho. Mas já chegaram ao ponto de sair de casa, em outras épocas, o que não ocorrerá mais. “Já tivemos todas as crises. Tem crise dos dois anos? Tivemos. Crise dos quatro? Tivemos. Crise da Lua? Tivemos. Tivemos todas. Mas a gente sempre optou pelo amor. A gente sempre optou à noite por continuar junto.”
Os momentos complicados que compartilharam são vistos por Mion como presentes da vida, já que os ajudaram a atingir a maturidade. Se tivessem desistido, não teriam chegado ao ano 15, que “foi quando parece que tudo se encaixou”.
Apresentador falou sobre os cuidados com a família
Marcos Mion também falou sobre os aprendizados sobre si mesmo durante a quarentena. “Eu me vi como um verdadeiro guardião. Percebi que sou um cara que resolvo, se tem um problema, se tem alguma coisa ameaçando minha família ou a mim. Cheguei à conclusão, que não sou o cara que morre na primeira temporada da série, eu fico para a segunda.”
Essa característica foi reforçada com os maiores cuidados exigidos pelo filho Romeo, diagnosticado dentro do transtorno do espectro autista. “Enquanto todo mundo entende a necessidade de não levar a mão ao rosto, ele entende, ouve, mas vai embora assim (num estalar de dedos). E ele tem a mania, como muitos autistas têm, de colocar a mão na boca e no rosto. Só isso já é um grande perigo, né? Dando conta de tudo e limpando a mão dele a cada dois, três minutos, a cada vez que ele faz alguma coisa. Percebi que sou capaz de conectar e não desligar mais.”
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