Bruna Marquezine revela ‘pavor’ de encontro às cegas
Durante a pandemia, atriz não está aberta a conhecer pretendentes.
Você gosta de encontros às cegas? Bruna Marquezine tem “pavor” deles. E, durante a pandemia, não está aberta a conhecer alguém. “Nos últimos meses, não tinha essa de vamos jantar? Você vai ter que ir para casa da pessoa e a pessoa para a sua. Pior ainda! Imagina eu receber alguém na minha casa?”, declarou.
O que Bruna Marquezine falou sobre encontros?
A atriz falou sobre “date” em entrevista ao jornal O Globo. “Sempre fui chata. A palavra é essa mesma: chata! Eu tenho preguiça de primeiro encontro. Sabe aquela saída que você ainda não conhece a pessoa? Que você vai para conhecer para saber se vai rolar? E, nos últimos meses, não tinha essa de vamos jantar? Você vai ter que ir para casa da pessoa e a pessoa para a sua. Pior ainda! Imagina eu receber alguém na minha casa?”, explicou.
“O date pode ser ótimo, o papo uma delícia, mas pode ser um saco também. E você não tem para onde sair porque você está dentro da sua casa! É também não pode mandar a pessoa ir embora. Eu tive que dar broncas em amigas porque estavam saindo demais”, lembrou.
“Ah, não! Entro em desespero! Prefiro quando estou num grupo de amigos e tem alguém que começo a conversar. Nossa, rolou uma identificação! Ai, tudo bem um date porque você sabe que tem uma afinidade. Agora, esses encontros às cegas? E sua mãe? E seu pai? Ficam nessas perguntas, sabe? Tenho pavor!”, declarou a atriz.
Bruna Marquezine passou os primeiros seis meses da pandemia sem encontrar nem conhecidos. Depois, por recomendação de sua terapeuta, passou a promover pequenas reuniões com amigos e recebeu o diagnóstico de Covid-19. “Não estou saindo para encontrar gente, mesmo com os anticorpos. A gente não sabe muita coisa sobre esse vírus. E eu estou gravando. É muita responsabilidade pegar esse vírus e levar para outras pessoas. Não quero correr risco.”
Vida sexual e vibrador
Bruna Marquezine também falou sobre vida sexual. “Sexo é a maior troca de energia entre seres humanos. Não transo só pelo prazer. Se for por isso, tem outras maneiras de se satisfazer sozinha. Não consigo banalizar. Escuto muito isso: “Ser solteiro está foda!”. Eu falo: “Gente, estamos em 2020, ninguém tem um vibrador?’. Sei que é delicado falar, não gosto de ficar escancarando a minha vida sexual… Só consigo me relacionar com quem eu confio, admiro e conheço, pelo menos, um pouco. Mas não julgo. Cada um vive de acordo com as suas escolhas. Essa é a minha.”