A Fazenda 2020: Assédio no reality? Relembre episódios polêmicos

Público de A Fazenda 12 apontou assédio sexual em diversos episódios protagonizados por alguns participantes; relembre

Prestes a chegar ao fim, A Fazenda 2020 já se tornou palco de momentos duvidosos encarados pelo público como assédio. No final de semana, por exemplo, Jojo Todynho esteve no centro das atenções ao apalpar as partes íntimas de Mariano. O cantor não gostou nada e a reprovou pela atitude.

Jojo apalpa partes intimas de Mariano em A Fazenda 2020

“Jojo, eu não gosto dessa brincadeira, pô. Eu já falei três vezes!”, disse o famoso.  Jojo ficou sem graça com a cortada do colega de confinamento, e tentou disfarçar a situação interagindo com Mateus Carrieri. “Pega no mosquito! Aí Mateus, tá vendo? Não é só você que não gosta”. “Lógico! Nenhum homem gosta disto”, respondeu o ator.

Lidi pega nas partes íntimas de Lucas Selfie

Após uma festa em 17 de outubro, Lidi Lisboa pegou nas partes íntimas de Lucas Selfie. Pouco antes, a atriz protagonista de Jezabel chegou a pedir um beijo do peão, que negou e a mandou dormir pois ela estava visivelmente alterada por conta da bebida que consumiu no evento. Ele, por sua vez, também estava bêbado.

Rodrigo acusa Jojo de assédio sexual

Na madrugada de sábado (27) de setembro, Rodrigo fez uma denúncia séria em A Fazenda 2020. “Teve um assédio sexual pesado aqui”, declarou ele para alguns peões no quarto principal da sede em Itapecerica da Serra (SP).

A cena mencionada por Rodrigo foi mostrada na edição de A Fazenda 2020. Na ação, Jojo brinca: “Rodrigo, vai dormir de conchinha comigo?”. Logo em seguida, Jojo deu alguns tapas no bumbum do modelo, que aparentemente não gostou nada da atitude da famosa.

Jojo beija JP em A Fazenda 2020

Durante uma festa em A Fazenda 2020, Jojo Todynho tentou beijar JP Gadêlha após o bombeiro ir se despedir dela. A peoa puxou o famoso e falou: “JP vem aqui”. Durante o Hora do Faro, o ex-peão disse que não foi vítima de assédio, mas sentiu que ela sexualizou sua profissão.  “Palavra assédio, não, mas senti que ela sexualizou a profissão”;

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